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Referências bibliográficas

A seguir, organizados em ordem alfabética, é possível encontrar alguns dos textos que vêm sendo trabalhados no grupo.

A - E

  • BAPTISTA, Luís Antônio. A Escuta Surda. In: _____. São Paulo: Summus, 1999, pp.– 29.

 

  • BAPTISTA, Luís Antônio. A Solidão e a Inércia dos Discursos Psi. In: _____. São Paulo: Summus, 1999, pp.– 29.

 

  • BOCCO, F; LAZZAROTTO, G. D. R. (Infr)atores juvenis: artesãos da análise. Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 37-46, 2004.

 

  • BONDIA, Jorge Larrosa. . Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, ANPEd, n. 19

 

  • CAETANO, M., Goulart, T. E. “Ensaio sobre a produção da inexistência e a potência da escrita como autoria da vida”. In: Callai, C. Niterói: Eduff, 2021, p. 116 – 134.

 

  • CANDIOTTO, Cesar. “Os saberes, o discurso e o homem.” In: Belo Horizonte: Autêntica Editora; Curitiba: Champagnat, 2010, p. 27 - 44.

 

  • CANGUILHEM, G. Exame crítico de alguns conceitos: do normal, da anomalia e da doença, do normal e do experimental. In: ______ O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 6ª Ed/2ª reimpr, 2009. P. 40 – 49.

 

  • CARDOSO, Sílvia Galesso; "Ler-se: Uma Prática de Escrita como Exercício de Alteridade", p. 59 -68. In: A Escrita como Exercício em Processos Formativos.

 

  • COIMBRA, Cecília Maria B. .

 

  • COIMBRA, C. C.; BOCCO, F.; NASCIMENTO, M. L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005.

 

  • COIMBRA, C. M. B. ; LOBO, L. F. ; NASCIMENTO, Maria Lívia Do . Por uma invenção ética para os direitos humanos. Psicologia Clínica (PUCRJ. Impresso) , v. 20, p. 89-102, 2008.

 

 

  • CRUZ, L. R., CARDOSO, C. M. C., SILVEIRA, P. S., “Se vocês não vão clinicar, o que vocês vão fazer aqui, então?”: interfaces entre saúde e assistência social. CRUZ, L. R., RODRIGUES, L., GUARESCHI, N. M. F. (Orgs). In: . Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2013, p. 59-69.

 

  • DEBIEUX, M; VICENTIN, M. Os Intratáveis: o exílio do adolescente do laço social pelas noções de periculosidade e irrecuperalidade. Rev. psicol. polít. [online]. 2010, vol.10, n.19, pp. 107-124.

 

  • DELEUZE, G. (1992). Post-scriptum: sobre as sociedades de controle. Em Conversações Tradução de Peter Pál Pelbart. Rio de Janeiro: Editora 34. pp. 219-226. Trabalho publicado originalmente em 1990.

 

  • DONZELOT, Jacques. “O governo através da família”. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1980, p. 45 – 70.

F - O

  • FOUCAULT, M. A vida dos homens infames. In: ______. Estratégia, poder-saber. Ditos e escritos IV. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p.203-222, 2003.

 

  • FOUCAULT, M. Aula de 17 de março de 1976. In: ______. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 285-315.

 

  • FOUCAULT, M. Conferência V. In: ______. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 2002. p. 103-126.

 

  • FOUCAULT, M. Os intelectuais e o poder. In: ______. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 4ª ed. P. 69-79, 1984.

 

  • GABBI JR, Osmyr F. O que é psicologia? Ciência e Cultura, São Paulo, v. 38, n. 3, p. 489-496, mar. 1986.

 

  • Hardt, M. O racismo imperial

 

  • LAZZARI, M. . Verve, São Paulo, v. 26, p. 95-109, 2014.

 

  • MACHADO, A. “Escrever: verbo no infinitivo, ação no mundo”. In: Machado, A. São Paulo: 2021, p. 54 – 81.

 

  • MACHADO, A. M. Oportunidade de Luta. In: LEITE, A. J. M.: COELHO, J. M.. (Org.). 1ed.Campinas – S.P.: Saberes Editora, 2010, v. 1, p. 1-6.

 

  • NASCIMENTO, Maria Lívia do; MANZINI, Juliane Macedo; BOCCO, Fernanda. Reinventando as práticas psi. Psicologia e Sociedade. Porto Alegre , v. 18, n. 1, p. 15-20, Apr. 2006.

 

  • NASCIMENTO, M. L., SCHEINVAR, E. As tensões como potência na prática profissional. , Porto Alegre, 2009, v. 40, n. 2, pp. 168-173.

P - Z

  • POZZANDA DE BARROS, L., KASTRUP, V. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. p. 52-76.

 

  • SARAIVA, L. F. O. (2016). . In: A familiarização da assistência social: promoção de direitos e gestão da vida no encontro entre vulnerabilidades, (des)proteção e periculosidade. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. p. 101-114.

 

  • REIS, Carolina dos et al. A produção do conhecimento sobre risco e vulnerabilidade social como sustentação das práticas em políticas públicas. (Campinas), Campinas, v. 31, n. 4, p. 583-593, Dec.2014.

 

  • ROSE, N. A Psicologia como Ciência Social. Tradução de MARTINS, E; JACÓ-VILELA, M; ESPÍRITO SANTO, A. A.Florianópolis: Psicologia e Sociedade, 2008.

 

  • ROSE, N. Governando a alma: a formação do eu privado. In: Silva, Tomas Tadeu da (org.). Liberdades reguladas. Petrópolis. Vozes, 1988, p.30-45.

 

  • SCHEINVAR, ESTELA; AGUIAR, K.; NASCIMENTO, M. L. Implicações, Desassossegos e Criação na Escrita Acadêmica. CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS, v. 2, p. 605-619, 2021.

 

  • SILVA, R. N. Notas para uma genealogia da Psicologia Social. Psicologia e Sociedade. Porto Alegre , v. 16, n. 2, p. 12-19, ago. 2004.

 

  • VEYNE, Paul. “Tudo é histórico, logo, a história não existe”. In: . 4ª ed., Brasília: Editora UNB, 2008, p. 25 – 40.

 

  • VICENTIN, M. C. G. Violência e resistência: o que as rebeliões dos adolescentes em conflito com a lei nos ensinam?. Piracicaba, v. 15, p. 35-48, 2004.

 

  • XIMENDES, A. M. C., REIS, C., OLIVEIRA, R. W. Como se produz morte em nome da defesa da vida. In: XIMENDES, A. M. C., REIS, C., OLIVEIRA, R. W. (orgs). CRPRS, Porto Alegre ,p. 87-109,ago.2013.

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Em breve...

Textos literários, vídeos, filmes, músicas e outros disparadores que fazem parte do percurso de estudos do grupo.

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